(continuação)
Nos anos 60, as capas da Esquire perderam as pin-ups, as ilustrações, as imagens sem relação com o conteúdo interno da revista e o seu mascote (uma carinha de homem desenhada que, até então, estava presente em todas as edições). Foi nessa década que a Esquire passou a apostar em capas criativas, fotografia e temas polêmicos, como você pode ver abaixo.
E RELEMBRE: As melhores capas da Esquire nos anos 50
Março de 1960: O assunto é o novo romance de Colette, mas a mulher da capa é outra pessoa
Março de 1965: Estaria a mulher se masculinizando?
Junho de 1965: Sean Connery, símbolo sexual como James Bond
Fevereiro de 1966: Woody Allen e Ann-Margret
Maio de 1966: No auge da guerra fria, até sexo era instrumento de espionagem
Agosto de 1966: Floyd Patterson e Muhammad Ali (Cassius Clay)
Outubro de 1966: A verdade sobre a Guerra do Vietnã
Abril de 1968: Muhammad Ali, muçulmano, dando uma de São Sebastião
Maio de 1968: Richard Nixon às vésperas de ser eleito presidente dos EUA
Novembro de 1968: Jean Genet, William Burroughs, Terry Southern e John Sack
Dezembro de 1968: Os estereótipos femininos
Maio de 1969: Andy Warhol e a decadência da arte de vanguarda
Agosto de 1969: A moral americana em debate
Setembro de 1969
Em breve, veja aqui as melhores capas da Esquire nos anos 70.